Intervenciones con ejercicio contra resistencia en la persona adulta mayor diagnosticada con sarcopenia. una revisión sistemática / Resistance training interventions in elderly diagnosed with sarcopenia. a systematic review / Intervenções com exercício contra resistência nas pessoas idosas diagnosticadas com sarcopenia. uma revisão sistemática

Resumen Solano-García, W. y Carazo-Vargas, P. (2018). Intervenciones con ejercicio contra resistencia en las personas adultas mayores diagnosticadas con sarcopenia. Una revisión sistemática. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 16(1), 1-19. Propósito: Examinar la evidencia generada de las intervenciones basadas en ejercicio contra resistencia en la persona adulta mayor diagnosticada con sarcopenia. Métodos: Se realizó una búsqueda de literatura mediante la combinación de palabras claves en las siguientes bases de datos: EBSCO Host, Ovid, ProQuest, Public Health Database, Research Library, Science Direct, Springer Link, Cochrane Library, PubMed, SciELO, LILACS y PEDro. Se obtuvo 7819 estudios de los cuales seis cumplen con los criterios de inclusión: artículos de carácter experimental, ejercicio contra resistencia como intervención, texto completo, idioma en inglés/español, personas adultas mayores de 60 años diagnosticadas con sarcopenia. Resultados: La mayoría de los estudios reveló aumentos en porcentajes de cambio en variables asociadas a la sarcopenia, masa muscular (3.29%), fuerza muscular (19.16%) y función muscular (18.12%). Al analizar los detalles de las intervenciones se evidenció mejoras trabajando al menos 12 semanas con una frecuencia de 2-3 días durante 60 minutos por sesión, estimulando los principales grupos musculares a intensidades entre 60-85% (1RM) durante 3 series entre 6-15 repeticiones con descansos de 1-2 minutos entre serie; además, se obtienen beneficios similares al ejercitarse con equipo de resistencia o ejercicios con peso libre. Conclusiones: El ejercicio contra resistencia mejora variables físicas asociadas con la sarcopenia en personas que presentan este síndrome. Al analizar las recomendaciones de prescripción de ejercicio para contrarrestar los efectos de la sarcopenia, basadas en personas que no presentaban sarcopenia y compararlas con las encontradas en el presente estudio, se muestra que son similares.

Abstract Solano-García, W. & Carazo-Vargas, P. (2018). Resistance training interventions in elderly diagnosed with sarcopenia. A systematic review. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 16(1), 1-19. Purpose: Examine the evidence generated by resistance exercise-based interventions in elderly diagnosed with sarcopenia. Methods: A literature search was conducted combining keywords in the following databases: EBSCO Host, Ovid, ProQuest, Public Health Database, Research Library, Science Direct, Springer Link, Cochrane Library, PubMed, SciELO, LILACS, and PEDro. A total of 7819 studies were obtained, six of which met the inclusion criteria: experimental articles, resistance exercise as intervention, full text, English-Spanish language, adults over 60 diagnosed with sarcopenia. Results: Most of the studies revealed percentages increased in change in the variables associated with sarcopenia, muscle mass (3.29%), muscle strength (19.16%), and muscle function (18.12%). After analyzing the details of the interventions, improvement was shown when working at least 12 weeks with a frequency of 2 to 3 days with 60-minute sessions, stimulating the major muscle groups at intensities between 60-85% (1RM) for 3 series between 6-15 repetitions with 1-2-minute rest between series. Similar benefits are obtained when exercising with resistance equipment or free weight exercises. Conclusions: Resistance exercise improves physical variables associated with sarcopenia in patients with this syndrome. After analyzing the recommendations of exercise prescription to counteract the effects of sarcopenia based on the people who did not have sarcopenia and compared to those found in the present study, it is shown that results are similar.

Resumo Solano-García, W. & Carazo-Vargas, P. (2018). Intervenções com exercício contra resistência nas pessoas idosas diagnosticadas com sarcopenia. Uma revisão sistemática. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 16(1), 1-19. Propósito: Examinar a evidencia gerada das intervenções baseadas em exercício contra resistência na pessoa idosa diagnosticada com sarcopenia. Métodos: Foi realizada uma busca de literatura através da combinação de palavras-chaves nas seguintes bases de dados: EBSCO Host, Ovid, ProQuest, Public Health Database, Research Library, Science Direct, Springer Link, Cochrane Library, PubMed, SciELO, LILACS e PEDro. Foram obtidos 7819 estudos, dos quais seis cumprem com os critérios de inclusão: artigos de caráter experimental, exercício contra resistência como intervenção, texto completo, idioma em inglês/espanhol, pessoas maiores de 60 anos diagnosticadas com sarcopenia. Resultados: A maioria dos estudos revelou aumentos em porcentagens de mudanças nas variáveis associadas à sarcopenia, massa muscular (3.29%), força muscular (19.16%) e função muscular (18.12%). Ao analisar os detalhes das intervenções, ficou evidente as melhoras através de um trabalho de ao menos 12 semanas com uma frequência de 2-3 dias durante 60 minutos por sessão, estimulando os principais grupos musculares a intensidades entre 60-85% (1RM) durante 3 séries entre 6-15 repetições com descansos de 1-2 minutos entre série; além disso, foram obtidos benefícios semelhantes na realização de exercícios com equipamento de resistência ou exercícios com peso livre. Conclusões: O exercício contra resistência melhora variáveis físicas associadas à sarcopenia em pessoas que apresentam esta síndrome. Ao analisar as recomendações de prescrição de exercício para anular os efeitos da sarcopenia, baseadas em pessoas que não apresentavam sarcopenia e compará-las com as encontradas no presente estudo, observa-se que são semelhantes.

Influência da composição corporal sobre a qualidade de vida de pacientes com câncer / The influence of body composition on cancer patients' quality of life / Influencia de la composición corporal sobre la calidad de vida de pacientes con cáncer

Introdução: O câncer tem reflexos na composição corporal, frequentemente causando sarcopenia, o que impacta na capacidade funcional e prognóstico dos doentes, podendo afetar sua qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a influência da composição corporal sobre a qualidade de vida de pacientes com câncer de trato gastrointestinal e de pulmão. Método: Estudo transversal com pacientes portadores de câncer gastrointestinal e de pulmão, no serviço de quimioterapia do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas. A composição corporal foi estimada por meio da bioimpedância elétrica e da qualidade de vida por meio do instrumento European Organization for Research and Treatment of Cancer ­ Quality of Life Questionnaire Core-30. Resultados: Foram avaliados 74 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (56,8%). Os tumores mais prevalentes foram os de trato gastrointestinal (75,4%). Aproximadamente 24% dos pacientes apresentaram déficit de massa muscular e nenhum apresentou excesso de adiposidade. Na análise da relação entre composição corporal e as diferentes escalas de qualidade de vida, os pacientes com déficit de massa muscular apresentaram escores mais baixos nas escalas de Saúde Geral/QV e funcional, e maiores pontuações na escala de sintomas, demonstrando pior qualidade de vida quando comparados aqueles sem déficit de massa muscular. Conclusão: A composição corporal com déficit de massa magra se associou à pior Qualidade de Vida em pacientes com câncer de trato gastrointestinal e de pulmão.

Introduction: Cancer has effects on body composition, often causing sarcopenia, which impacts on the functional capacity and prognosis of these patients, which may affect their quality of life. Objective: To evaluate the influence of body composition on the quality of life of patients with cancer of the gastrointestinal tract and lungs. Method: A cross-sectional study was carried out in patients with gastrointestinal and lung cancer, in the chemotherapy service of the Hospital School of the Federal University of Pelotas. Body composition was estimated by bioelectrical impedance, performed with instrument BIA and quality of life was assessed using the European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire Core-30 Instrument. Results: We evaluated 74 patients, the majority of whom were male (56.8 %). The most prevalent tumors were those in the gastrointestinal tract (75.4 %). Regarding body composition, it was found that 24.3% of the patients showed a deficit in muscle mass and none had excess adiposity. When analyzing the relationship between body composition and differing scales of quality of life, patients with muscle mass deficit had lower scores on the General Health scales / QOL and functional, and higher scores on the symptoms, demonstrating worse quality of life when compared to those without muscle mass deficit. Conclusion: Body composition was related significantly to the QOL of patients with cancer of the gastrointestinal tract and lungs, keeping the association between the deficit of muscle mass and worse QOL of these patients.

Introducción: El cáncer tiene efectos sobre la composición corporal, a menudo causando la sarcopenia, lo que repercute en la capacidad funcional y el pronóstico de estos pacientes, que pueden afectar su calidad de vida. Objetivo: Evaluar la influencia de la composición corporal en la calidad de vida de los pacientes con cáncer del tracto gastrointestinal y los pulmones. Método: Se realizó un estudio transversal en pacientes con cáncer gastrointestinal y pulmón, en el servicio de quimioterapia Hospital Escuela de la Universidad Federal de Pelotas. La composición corporal se calcula por impedancia bioeléctrica y la calidad de vida fue evaluada utilizando el instrumento Organización Europea para la Investigación y el Tratamiento del Cáncer Cuestionario de Calidad de Vida de 30. Resultados: Se evaluaron 74 pacientes, la mayoría del sexo masculino (56,8 %). El tamaño de los tumores eran los más prevalentes entre el tracto gastrointestinal (75,4 %). Se encontró en la composición corporal que el 24,3 % de los pacientes presentaron un déficit en la masa muscular y ninguno presentó exceso de adiposidad. Al analizar la relación entre la composición corporal y las diferentes escalas de calidad de vida, los pacientes con déficit de masa muscular tuvieron puntuaciones más bajas en la salud general de las escalas / CDV y funcional, y puntuaciones más altas en los síntomas, lo que demuestra peor calidad de vida en comparación con los que no tienen déficit de masa muscular. Conclusión: La composición corporal con déficit de masa muscular se relaciona significativamente con la peor Calidad de Vida en los pacientes con cáncer del tracto gastrointestinal y de pulmones.

Consumo alimentar e metabolismo mineral e ósseo em mulheres idosas com sarcopenia / Dietary intake and bonemineral metabolism in elderly women with sarcopenia

Introdução: a redução da massa muscular esquelética relacionada à idade, denominada sarcopenia, está associada com maior incidência de quedas, fraturas e dependência funcional em idosos. Muitos são os fatores que podem contribuir para o surgimento da sarcopenia, dentre eles a deficiência de vitamina D e a inadequação do consumo alimentar, principalmente a ingestão de proteína. Objetivos: investigar a relação da sarcopenia com o consumo alimentar e concentração sérica de 25(OH)D. Métodos: foram avaliadas 200 mulheres acima de 65 anos, sendo 35 com sarcopenia e 165 sem sarcopenia. Avaliou-se a densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar, fêmur proximal e a composição corporal ( massa muscular total, massa muscular esquelética, massa adiposa, conteúdo mineral ósseo do corpo total) por meio do densitômetro de dupla emissão com fonte de raios-X (DXA), avaliação radiográfica das colunas dorsal e lombar (T4 a L4). Foi realizada também avaliação da ingestão alimentar ( diário de três dias), bioquímica do metabolismo mineral e ósseo (cálcio total, fósforo, creatinina, albumina, paratormônio intacto, calcidiol) e a história clínica das pacientes. Resultados: o presente estudo observou que as pacientes que apresentavam um consumo de proteína acima de 1,2g/kg/dia apresentaram massa muscular total [33,94 (4,72) VS 31,87 (3,52) kg, p=0,020], massa muscular esquelética [14,54 (2,38) vs 13,38 (1,95)kg, p=0,013], CMO do corpo total [1,945 (0,325) VS 1784 (0,265)g, p=0,005], DMO de corpo total [1,039 (0,109) vs 0,988 (0,090) g/cm²,p=0,011], DMO coluna lombar [0,983 (0,192) vs 0,903 (0,131)g/cm², p=0,014], DMO colo de fêmur [0,813 (0,117) vs 0,760 (0,944)g/cm², p=0,017] e DMO fêmur total [0,868 (0,135) vs 0,807 (0,116)g/cm², p=0,026] significativamente maior quando comparado com pacientes que apresentavam consumo de proteína abaixo de 0,8g/kg/dia. Além disso, a ingestão de aminoácidos essenciais, principalmente os de cadeina ramificada como a valina [3,10 (0,89) vs 3,40 (1,0...